Indústria brasileira: CNI lança diretrizes para os próximos dez anos

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O planejamento é uma das chaves para o desenvolvimento empresarial. Não por acaso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) se reuniu em outubro para divulgar as diretrizes para a próxima década para a indústria brasileira.

Elas não são meras especulações ou metas genéricas que as empresas devem bater. Na verdade, elas são resultadas de análises da CNI, indicando pontos de melhoria que podem fazer com que as empresas brasileiras se tornem mais competitivas e ganhem mercado.

Diretrizes para a indústria: um mundo com distâncias ainda menores

A CNI entende que o uso de tecnologia tende a reduzir o impacto que tarefas não repetitivas têm na produtividade de muitos setores, como a medicina e a engenharia.

No caso da medicina, a entidade cita o avanço da telemedicina. Entre os anos de 2019 e 2022, as empresas de tecnologia desse setor cresceram 16,11%, movimentando mais de R$ 1,79 bi (TIInside)

Como já citado em um artigo aqui do nosso portal, essas empresas precisam usar sistemas que atendam adequadamente os chamados gerados, sejam eles internos ou externos.

Sem esse nível de eficiência, as marcas tendem a perder credibilidade junto ao consumidor e ao mercado, o que pode impactar negativamente a entrada de investidores.

Entre as análises relacionadas à engenharia, a CNI entende que a automatização de tarefas será cada vez mais comum. Em muitos casos, engenheiros já não precisam se deslocar para fazer manutenções em equipamentos, atendendo a esses chamados de forma remota.

Logicamente que para isso, o processo de comunicação desses chamados deve ser feito de forma eficaz, por meio de sistemas adequados e seguros.

“Esse mundo admirável requer trabalhadores bem formados, conectados com as tecnologias digitais, e capazes de interpretar e aplicar as inovações nas diversas atividades das empresas. Para isso, é necessário melhorar a qualidade da educação em todos os níveis”, diz Robson Andrade, presidente da CNI.

Necessidades educacionais mudaram e governos e indústrias precisam se adequar

Todo esse avanço tecnológico aponta para a necessidade de formar profissionais que entendam que a formação educacional não acaba com a graduação ou o fim de um curso técnico. Estudar se tornou algo para a vida toda.

É claro que a obtenção de conhecimento ocorre de diferentes formas. Dentro das empresas, ela pode vir por meio de seminários, documentação de processos, cursos etc.

O que não pode, de acordo com as diretrizes para a indústria brasileira, é que o saber seja restrito a poucos, pois isso terá impacto negativo para o Brasil.

Ao mesmo tempo, a CNI esclarece que as relações de trabalho estão mudando é que a sociedade precisa se adequar a elas. “É igualmente importante que a legislação trabalhista acompanhe as constantes mudanças que estamos vivendo e não represente um obstáculo para o advento de novas formas de produção e de trabalho”, diz o presidente da CNI.

Mudanças climáticas exigem postura responsável

As diretrizes para indústria expostas pela CNI esclarecem que as empresas brasileiras não podem ignorar que o clima está mudando. É preciso que nos adequemos a elas.

O uso de tecnologia fará com que os negócios consigam ter processos mais eficientes que, consequentemente, tenham um impacto ambiental ainda menor. Isso lança desafios para a indústria, mas também abre oportunidades de negócios.

“A descarbonização dos processos de produção requer investimentos elevados, mas também oferece muitas oportunidades para o Brasil”, avalia o presidente da CNI.

Caberá ao poder público incentivar o uso de matrizes de energia mais limpas. Nesse ponto, o Brasil sempre se destacou, já que as hidrelétricas são opções de geração de eletricidade mais eficientes do que termoelétricas movidas a carvão, por exemplo.

Indústria brasileira busca se tornar cada vez mais competitiva

As diretrizes para a indústria lançadas pela CNI buscam contribuir para que as empresas brasileiras tenham um planejamento de médio prazo, uma vez que essas análises são feitas considerando os próximos dez anos.

Países que se destacam no setor industrial, como China, EUA e Coreia do Sul têm a mesma preocupação com o planejamento estratégico proposto pela CNI nesse mês.

Sendo assim, cabe aos empresários o papel de buscarem a modernização de processos e o investimento em tecnologia — lembrando que tecnologia não é apenas a compra de maquinário, mas, também, a aquisição de ferramentas que melhorem o setor de TI e, ainda, demais departamentos administrativos da sua empresa, como as soluções TOPdesk.

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