Orçamento de TI: entenda o que é e os erros comuns ao fazê-lo!

Um estudo publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que o orçamento de TI das empresas brasileiras pode chegar a até 12% do faturamento líquido, sendo que o mínimo de investimento é 1%. Sendo assim, fica claro que os negócios brasileiros têm tido alguma preocupação com a digitalização dos seus processos.

Entretanto, para ter sucesso investindo em TI não basta apenas sair contratando ferramentas ou mudando todos os processos. É preciso ter estratégia e cuidado para definir um orçamento de TI realista com as necessidades do empreendimento, suas possibilidades técnicas e financeiras e a realidade do mercado.

O que é orçamento de TI?

“Orçamento de TI” não é um conceito abstrato. Trata-se de um documento que tem como objetivo definir o quanto a empresa investirá em TI em um determinado período.

Como já mencionado, o volume desses investimentos costuma variar muito entre as empresas brasileiras e é possível que essa variação seja fruto do orçamento de TI de cada negócio, pois ele pode ser diferente entre empresas concorrentes, uma vez que suas realidades financeiras podem ser distintas.

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Como definir o orçamento de TI?

Um bom ponto de partida para definir o orçamento de TI é entender qual é a demanda que a empresa tem em relação ao TI. Alguns setores da economia têm investido pesado em soluções de cibersegurança, por exemplo, pois há essa demanda. Esse é o caso dos negócios que operam transações financeiras.

Contudo, não basta que líderes de TI conheçam as demandas. É preciso que o departamento financeiro compreenda a importância dos investimentos, em muitos casos, para readequar as verbas internas para atendê-los.

Então, é preciso criar relatórios que justifiquem a necessidade desses investimentos — o que não é necessariamente ruim, uma vez que ajuda o próprio time de TI a refletir sobre os investimentos, evitando que o setor caia na armadilha de contratar soluções por modismo.

Quais os erros comuns ao definir o orçamento de TI?

Agora, vamos entender alguns erros comuns que ocorrem na execução do orçamento de TI e que você precisa evitar!

Não definir as prioridades de TI

Em entrevista ao nosso blog, Adriano Martins, fundador da PMG Academy, explicou a importância das empresas conhecerem com profundidade os seus processos antes de contratar qualquer solução.

Esse conhecimento direcionará à empresa rumo às suas necessidades reais de investimentos em TI. Quando não há esse cuidado, a empresa busca se adequar a fatores externos, como movimentação de concorrentes ou do mercado — o que nem sempre é suficiente para justificar um investimento.

Ignorar a capacidade de inovação da solução contratada

Com a velocidade com que as coisas têm mudado, não faz sentido investir em alguma solução que pode ficar obsoleta antes de se pagar. Por isso, quando o assunto é o mercado de tecnologia, como SaaS, é importante entender se o sistema contratado consegue acompanhar essas mudanças.

Veja o exemplo da TOPdesk: nossas soluções estão em constante atualização e possuem integração nativa com mais de 90 outros softwares. Esse número, inclusive, pode aumentar exponencialmente graças à nossa API.

Isso faz com que as empresas que investem em nossas ferramentas de ITSM tenham a certeza de que poderão integrar nossos serviços com outros sistemas que já usam ou que usarão em breve.

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Não investir em pessoas

Há quem tema que a tecnologia substitua as pessoas, mas a verdade é que a cada avanço tecnológico surgem novas demandas que precisam ser dominadas pelos profissionais.

Então, ao investir em tecnologia é importante entender se a solução contratada oferece algum nível de treinamento. Caso a resposta seja não, o time de TI precisará acrescentar ao orçamento de TI recursos para desempenhar essa missão — afinal de contas, sem treinamento, as pessoas não saberão usar a solução contratada.

É por isso que a TOPdesk oferece aos seus clientes vasto material de treinamento sobre suas soluções, pois sabemos que a informação é fundamental para aumentar o retorno sobre o investimento que as empresas fizeram ao escolher as nossas soluções de ITSM.

Não consultar as avaliações de mercado

Atualmente, é possível avaliar uma infinidade de sistemas, compartilhando com os outros usuários os pontos fortes e fracos dessas soluções.

Sendo assim, sites de avaliações voltados ao mercado de TI, como Gartner Peer Insights e TrustRadios Review são importantes fontes de informações sobre um novo sistema a ser contratado. A título de curiosidade (e sem falsa modéstia) a TOPdesk é muito bem avaliada pelos usuários.

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Investir em um sistema pouco mensurável

O orçamento de TI é um documento que precisa ser baseada em dados. Sendo assim, após a contratação de uma solução é preciso ter informações que mostrem como ela ajudou a empresa a se modernizar. Logo, é recomendado contratar sistemas que gerem dados confiáveis sobre seu uso — ou que possam ser integrados a outros sistemas que os gerem.

No caso da TOPdesk, nossas soluções geram relatórios poderosos que podem, inclusive, criar apresentações visuais impactantes. Tudo isso porque sabemos que os dados só se tornam úteis quando se transformam em informação.

Conclusão

Tomar decisões orçamentárias não é algo fácil. Há uma pressão por investimentos e outra pressão igualmente forte por economia de recursos — e as duas devem ser analisadas, pois são importantes. Portanto, definir cuidadosamente o orçamento de TI é uma tarefa que requer análise e cuidado.

Seguindo as dicas deste artigo é provável que você consiga fazer bons investimentos e até agradar os setores de TI e financeiro mutualmente. Inclusive, se você precisa convencer a sua empresa que investir em soluções de ITSM é importante, confira nossa página de cases de sucesso da TOPdesk. Veja na prática como ajudamos nossos clientes a melhorarem seus indicadores!

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