Otimizar os processos: próxima fase da transformação digital
Manter as empresas atualizadas requer muito esforço, já que novos processos e possibilidades surgem a todo momento. Sendo assim, otimizar os processos dentro do ambiente de negócios requer atenção às novidades. Para a nossa sorte, institutos, universidades e veículos de imprensa especializados trabalham para levantar as principais tendências em otimizações de processos.
Otimizar os processos com a mineração de informações
A mineração de processos contribui para otimizar os processos ao usar dados extraídos de software para gerar informações relevantes sobre a empresa. Dessa forma, o empreendimento tem insights relacionados ao comportamento do usuário e as suas interações com determinados sistemas.
Por exemplo: um atendimento realizado em um chatbot gera dados espontâneos do cliente, que nem sempre estão previstos na documentação da estratégia.
Ao minerar esses dados, a empresa pode ter acesso a valiosas informações sobre o serviço que oferece, como as dúvidas mais comuns que as pessoas têm sobre ele.
Dentro do desenvolvimento de soluções de TI, a mineração de dados pode ser contrastada com modelos previamente estabelecidos. Dessa forma, é possível validá-los ou adaptá-los, tendo como argumento dados gerados pelos próprios usuários.
A mineração de dados consegue identificar a causa raiz de um problema. Isso é uma das suas diferenças em relação aos processos de Business Intelligence.
IA contribui para a melhora do trabalho
Existe muita controvérsia em relação ao papel que as Inteligências Artificiais terão no nosso mundo. Elas já estão presentes em nossos dispositivos, coletando e analisando dados, por exemplo.
Isso assusta alguns profissionais que temem ser substituídos por elas — e esse medo aparece em várias áreas, desde tarefas que exigem pouca qualificação às mais técnicas.
Contudo, o que sabemos hoje é que elas podem ser aliadas na hora de aperfeiçoar processos internos e até melhorar o trabalho das pessoas.
Uma Inteligência Artificial que atende clientes insatisfeitos, por exemplo, consegue reduzir as filas de atendimento, contribuindo para que os atendentes humanos lidem apenas com situações em que sejam necessários, em que exista um nível de complexidade que precise da mente humana.
Até porque, essa tecnologia ainda não consegue atingir o grau de complexidade que o cérebro humano tem.
Como uma IA precisa ser ensinada, incluí-la em alguns processos hoje pode fazer com que a empresa dê início a uma transformação digital que a colocará em destaque frente aos seus concorrentes em um futuro não muito distante.
Contudo, esse tipo de solução vai além da instalação de algo. É preciso manter profissionais de TI preparados para lidar com toda a geração de dados e complexidade que essa tecnologia gerará. Trata-se de um investimento em inovação.
Os cobots estarão cada vez mais presentes nas fábricas
A pandemia de Covid-19 acelerou mudanças nas fábricas de todo o mundo. Em um primeiro momento, os trabalhadores não puderam ir às fábricas, interrompendo a produção de produtos.
Depois, países como os EUA, lidaram com um fenômeno curioso de pedidos de demissão em massa. Isso fez com que a necessidade de usar máquinas para substituir a mão-de-obra humana em tarefas simples fosse acelerada.
Assim, os cobots, robôs industriais que conseguem trabalhar com humanos, ganharam espaço no chão de fábrica. Ao contrário dos robôs industriais já usados pelas fábricas, os cobots, não tem como meta principal a substituição dos trabalhadores humanos.
Eles conseguem aperfeiçoar o trabalho das pessoas, pois as ajudam a desempenhar tarefas repetitivas. Dessa forma, as empresas conseguem fazer melhor uso do potencial dos funcionários, usando-os de forma estratégica, como em situações em que há falta de colaboradores.
Ainda que representem um grande investimento às empresas, nem sempre viável a todas as fábricas, os cobots parecem ser uma solução para otimizar processos industriais, caminhando para a aceleração da indústria 4.0.
Contudo, para que os cobots avancem, é preciso que as empresas tenham acesso a linhas de investimento, capazes de financiar a compra desses robôs.
Modelos de operação digital serão cada vez mais necessários
Pegando carona no tópico anterior, em que a pandemia acelerou mudanças comportamentais, precisamos falar da necessidade das empresas em manterem um modelo de operação digital eficiente. Há um tempo, os negócios tinham a opção de escolherem entre uma presença física e uma digital.
Hoje isso não é muito viável. Ainda que uma marca não venda pela internet, ela precisa ter, no mínimo, digitalizado seus processos de marketing e atendimento. Dessa forma, caso suas operações físicas sejam interrompidas, ela conseguirá trabalhar de forma adequada.
Logicamente, isso pede que os negócios invistam em soluções de TI para otimizar os processos internos e externos, caso contrário, a experiência tende a ser desastrosa, pois há riscos de vazamento de dados, indisponibilidade sistêmica e dificuldades em atender chamados.
TOPdesk seu parceiro à digitalização
Como vimos, otimizar os processos de uma empresa exige que ela se adapte às mudanças que o mundo, cada vez mais digital, impõe. A pandemia acelerou muitas alterações que sabíamos que ocorreriam um dia, mas que não estavam previstas para nesta velocidade.
Sendo assim, é preciso que todos estejamos sempre bem-informados sobre essas mudanças. Que tal verificar na prática? Transforme sua empresa com o software ESM TOPdesk.
Nosso software unifica suas estratégias, comunicação, equipe e departamentos em um só lugar. Os resultados? Maior sinergia, satisfação nos chamados e possibilidades de expansão.
Inspire os outros, compartilhe este post